A obesidade tornou-se na pandemia do século XXI, calculando-se que mais de 50% da população portuguesa tenha excesso de peso ou obesidade. Esta, é uma doença complexa, crónica, redicivante e difícil de tratar. Pretendemos com esta formação prática, habilitar o médico a abordar estes doentes de uma forma compreensiva e adequada, permitindo um melhor diagnóstico, tratamento e seguimento. Cada vez mais vão ter de ser os cuidados primários de saúde a fazer a abordagem inicial destes doentes e capacitar os médicos com ferramentas para o fazer é fundamental.

O AVC continua a ser uma das principais causas de morte em Portugal. A evolução na terapêutica aguda tem sido exponencial, com uma melhoria do prognóstico muito significativa. Mas a abordagem inicial, na urgência, é decisiva neste sucesso. Vamos rever os princípios de diagnóstico e tratamento aplicados em casos práticos, o que será muito útil ao clínico que faz a abordagem inicial destes doentes.

Em Portugal, em 2022, foram registados 79 241 novos casos de Diabetes, estando inscritas nos centros de saúde 879 853 pessoas com diagnóstico da doença e, em 2020 esta patologia foi responsável por 3,3 % do total de mortes em Portugal. Em relação aos custos, em 2021 custou 418 milhões de euros em encargos com antidiabéticos não insulínicos e insulinas, mantendo-se uma evolução crescente em relação a anos anteriores. Após vários anos de estagnação terapêutica observamos uma fase de inovação muito significativa nesta área, nomeadamente a nível farmacológico, com fármacos que conseguem conciliar indicações para a diabetologia, nefrologia e cardiologia; com a evolução nas insulinas disponíveis e surgimento das bombas de insulina e também o com uso cada vez mais frequente de outros fármacos injetáveis. A forma de controlo da patologia, viu também surgir novos aparelhos que facilitam as medições o que tem providencia uma melhoria na qualidade de vida dos doentes diabéticos. Esta sessão pretende dar uma perspetiva prática da patologia com discussão de casos clínicos apresentados por médicos de família para médicos de família dando ênfase não só ao acima referido, mas também ao investimento contínuo que deve ser feito nos hábitos de vida saudáveis.

A apneia do sono é a principal e mais frequente causa de hipertensão secundária. A sua verdadeira incidência em Portugal é desconhecida, mas acredita-se pelos dados existentes, ser elevada. O que é muito provável dado o facto de a obesidade ser tão frequente e estar na etiopatogenia da maioria dos casos. Não é possível diagnosticar HTA sem pensar em SAOS, especialmente nas hipertensões graves e resitentes à terapêutica. Vamos explorar esta ligação através de casos práticos e de como diagnosticar e tratar estes doentes.

O POCUS (ultrassonografia point of care) para médicos representa uma oportunidade de familiarização inicial com a técnica e a sua aplicação ao contexto da MGF. Os saberes aqui adquiridos serão o primeiro passo para o treino reiterado de POCUS, que futuramente, permitirá aos formandos autonomizarem-se na sua aplicação no dia-a-dia clínico. Num futuro não tão longínquo assim o POCUS será o novo estetoscópio.

Nesta sessão, utilizando um modelo, será treinada a técnica de colocação e retirada de dispositivos intra-uterinos, permitindo aperfeiçoar os gestos para este procedimento. Serão ainda respondidas dúvidas sobre o mesmo.

Esta sessão será estruturada em torno da discussão interativa de casos clínicos (case-based learning) com foco na terapêutica inalatória. A terapêutica inalatória é uma parte crucial do tratamento de diversas doenças respiratórias, como a asma e a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Os participantes irão analisar e debater casos específicos neste âmbito, com o objetivo de estimular a participação ativa e a troca de experiências.

O POCUS (ultrassonografia point of care) para médicos representa uma oportunidade de familiarização inicial com a técnica e a sua aplicação ao contexto da MGF. Os saberes aqui adquiridos serão o primeiro passo para o treino reiterado de POCUS, que futuramente, permitirá aos formandos autonomizarem-se na sua aplicação no dia-a-dia clínico. Num futuro não tão longínquo assim o POCUS será o novo estetoscópio.

A obesidade tornou-se na pandemia do século XXI, calculando-se que mais de 50% da população portuguesa tenha excesso de peso ou obesidade. Esta, é uma doença complexa, crónica, recidivante e difícil de tratar. Pretendemos com esta formação prática, habilitar o médico a abordar estes doentes de uma forma compreensiva e adequada, permitindo um melhor diagnóstico, tratamento e seguimento. Cada vez mais vão ter de ser os cuidados primários de saúde a fazer a abordagem inicial destes doentes e capacitar os médicos com ferramentas para o fazer é fundamental

O AVC continua a ser uma das principais causas de morte em Portugal. A evolução na terapêutica aguda tem sido exponencial, com uma melhoria do prognóstico muito significativa. Mas a abordagem inicial, na urgência, é decisiva neste sucesso. Vamos rever os princípios de diagnóstico e tratamento aplicados em casos práticos, o que será muito útil ao clínico que faz a abordagem inicial destes doentes.

Em Portugal, em 2022, foram registados 79 241 novos casos de Diabetes, estando inscritas nos centros de saúde 879 853 pessoas com diagnóstico da doença e, em 2020 esta patologia foi responsável por 3,3 % do total de mortes em Portugal. Em relação aos custos, em 2021 custou 418 milhões de euros em encargos com antidiabéticos não insulínicos e insulinas, mantendo-se uma evolução crescente em relação a anos anteriores. Após vários anos de estagnação terapêutica observamos uma fase de inovação muito significativa nesta área, nomeadamente a nível farmacológico, com fármacos que conseguem conciliar indicações para a diabetologia, nefrologia e cardiologia; com a evolução nas insulinas disponíveis e surgimento das bombas de insulina e também o com uso cada vez mais frequente de outros fármacos injetáveis. A forma de controlo da patologia, viu também surgir novos aparelhos que facilitam as medições o que tem providencia uma melhoria na qualidade de vida dos doentes diabéticos. Esta sessão pretende dar uma perspetiva prática da patologia com discussão de casos clínicos apresentados por médicos de família para médicos de família dando ênfase não só ao acima referido, mas também ao investimento contínuo que deve ser feito nos hábitos de vida saudáveis.

A apneia do sono é a principal e mais frequente causa de hipertensão secundária. A sua verdadeira incidência em Portugal é desconhecida, mas acredita-se pelos dados existentes, ser elevada. O que é muito provável dado o facto de a obesidade ser tão frequente e estar na etiopatogenia da maioria dos casos. Não é possível diagnosticar HTA sem pensar em SAOS, especialmente nas hipertensões graves e resitentes à terapêutica. Vamos explorar esta ligação através de casos práticos e de como diagnosticar e tratar estes doentes.

Nesta sessão, utilizando um modelo, será treinada a técnica de colocação e retirada de dispositivos intra-uterinos, permitindo aperfeiçoar os gestos para este procedimento. Serão ainda respondidas dúvidas sobre o mesmo.

Esta sessão será estruturada em torno da discussão interativa de casos clínicos (case-based learning) com foco na terapêutica inalatória. A terapêutica inalatória é uma parte crucial do tratamento de diversas doenças respiratórias, como a asma e a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Os participantes irão analisar e debater casos específicos neste âmbito, com o objetivo de estimular a participação ativa e a troca de experiências.